há uns dias atrás comentei que a Lau estava vindo para o Brasil... pois é... ela ia chegar hoje, já tínhamos tudo programado: íamos comer carneiro que o F. vai fazer com a minha família hoje, depois íamos ao sítio colher umas espigas de milho verde (acho que ela nunca viu um pé de milho e muito menos uma espiga no pé :); depois íamos ver o carnaval de rua de curitiba (que tampouco é lá grandes coisas, mas vale o clima...). amanhã pensava em levá-la para comer em um restaurante mineiro, depois o meu japonês preferido - o Sushi Yama - e depois íamos para praias: Ilha do Mel, Caiobá (ver a Caiobanda, mais um climinha de carnaval), Itapoá (já tínhamos marcado com o M.S. comer marisco ao vinho), passaríamos por Vila da Glória, depois Joinville. depois iríamos
ao festival Psicodália, onde o T.V. vai tocar e, se desse, iríamos para Garopaba... tudo até 5a-feira, que seria quando ela retornaria para Montevideo...
acontece que ela torceu o pé anteontem à noite! puxa Lau, que chatice! agora você vai ficar de molho em uma Montevideo vazia, porque aí também é feriado... espero que compre os livros que eu havia te recomendado... bem, caso eu consiga preparar meu novo plano de doutorado eu vou para aí antes do carnaval passar! veremos!
domingo, fevereiro 26, 2006
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
O strip-tease da cebola

Nessa noite, a cebola estava nervosíssima, já que era a primeira vez que se iria expor assim aos olhares de gente estranha. Mas lá subiu ao palco e começou a descascar-se. Conforme iam caindo as peças do vestuário da cebola, a clientela ululante gritava «tira, tira», cada vez com mais entusiasmo. E a pobre cebola lá se ia descascando a contragosto. O problema é que, com tanta roupa, nunca mais chegava ao que interessa. E depois havia aquele estranho odor corporal que ia libertando… Horas depois, os clientes, frustrados e lavados em lágrimas, iniciaram um motim e destruíram todo o mobiliário do night-club. O patrão despediu a cebola imediatamente e pô-la no olho da rua sem lhe dar um tostão. Mas a cebola não ficou desempregada, não. Um agente de espectáculos, que assistira a tudo, arranjou-lhe emprego como actriz num dramalhão de fazer chorar as pedras da calçada.
texto: Carlos A. Silva, extraído do blog Manual de Culinária
foto: http://ottomaass.chem.mcgill.ca/groups/eisenberg/morphologies/onion.jpg
foto: http://ottomaass.chem.mcgill.ca/groups/eisenberg/morphologies/onion.jpg
jantar na terça

bem, a escolha dos pratos foi feita, na sua maioria, pelo F.. ele queria fazer alguma coisa da Catalunya: então fizemos pa amb tomaquet, aliolli, chorizo - salame espanhol - (que me perdoem os catalães :) - não tínhamos fuet), queijo azul e cava de San Sadurni d'Anoia (região da Codorniu e Freixenet) . depois servimos abobrinha, berinjela e pimentão vermelho assado na brasa, junto com uma fraldinha à mostarda (esta não é catalã :) é que eu estava com saudades desta carne! fazem uns 3 anos que não a comia!) e arroz integral - 7 cereais (quem diria! o F. servindo arroz integral! :). depois, foi servida a última invenção do F.: a sobremesao frozen soufle :). depois café, cigarrilha e de álcool forte a fortíssima tequila "Cabrito" :) que o E. nos trouxe do México ou a cachaça Vale Verde de Salinas/MG. Bem, nota geral: 8. É que o aliolli desandou (claro! foi a primeira vez que a gente fez :), o arroz ficou meio sem sal (isso dava para compensar) e não combinou tanto assim com a carne (ficou, junto com os legumes, muito natureba). a sobremesa ficou ótima! da próxima vez vamos fazer em um pote menor... A comida foi servida com vinho tinto: éramos 8 adultos e tomamos 4 garrafas: um Panul (cabernet), um Carcassone nome 1884 (cabernet também), depois o super-vinho do Alexd, o Tabalí e por último o impecável La Célia shiraz.Para os vinhos, nota 10! professor é fogo! tá sempre dando nota pra tudo ...
comida japonesa
amigos de diferentes grupos (alguns viveram ou passearam pelo Japão, outros pela Europa ou ainda EUA) são unânimes ao dizer que o Brasil tem a comida japonesa mais barata do mundo - e com qualidade! deve ser pela grande colônia japonesa que temos no sul e sudeste... eu adoro! e estou aproveitando bastante a comida japonesa curitibana. é que de uns cinco anos para cá houve uma enxurrada de abertura de restaurantes deste tipo. e a maioria deles na vizinhança onde morei por uns 8 anos e ainda mora meu irmão, entre o Água Verde e o Batel. que delícia! tenho como meta experimentar todos, mas às vezes tem um que é sofrível... o que me faz voltar correndo ao Sushi Yama - minha primeira opção sempre - ou ao Tatibana, ou ainda ao Nakaba.
sábado, fevereiro 18, 2006
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
para não esquecer
vinagrete de romã
4 colheres (sopa) de semente de romã
2 colheres (sopa) de vinagre, balsâmico
2 colheres (sopa) de água
2 colheres (chá) de mel
2 colheres (sopa) de melaço de romã
4 colheres (sopa) de azeite
sal e pimenta do reino, a gosto
1. Corte a romã ao meio e retire as sementes. Separe a quantidade pedida na receita. Reserve.
2. Coloque todos os ingredientes num recipiente e bata com um garfo até ficar homogêneo.
3. Acrescente as sementes de romã e mexa bem.
4. Sirva sobre a salada.
4 colheres (sopa) de semente de romã
2 colheres (sopa) de vinagre, balsâmico
2 colheres (sopa) de água
2 colheres (chá) de mel
2 colheres (sopa) de melaço de romã
4 colheres (sopa) de azeite
sal e pimenta do reino, a gosto
1. Corte a romã ao meio e retire as sementes. Separe a quantidade pedida na receita. Reserve.
2. Coloque todos os ingredientes num recipiente e bata com um garfo até ficar homogêneo.
3. Acrescente as sementes de romã e mexa bem.
4. Sirva sobre a salada.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
a Lau está por marcar a sua viagem para o Brasil e ficará 15 dias na região de Curitiba. Não tenho definido o roteiro do que fazer e comer, mas hoje começo a defini-lo.
Antes quero deixar registrado o final de semana que passei em sua casa, em Castellón de La Plana, na Espanha. Foi ótimo! Acompanhei a preparação de uma típica paella valenciana, de montanha, e me deliciei com este prato, servido com um bom vinho riojano. Antes, como estava quente, foi servida sangria. À noite nos deliciamos com carnes e legumes na grelha antes de irmos de bar em bar (à espanhola) . No dia seguinte fomos a uma festa popular em Morella e ainda conheci a casa de pueblo da família da Lau em Castell de Cabres (pasmem, um povoado com 20 habitantes!). No almoço, en Castellón experimentamos uma salada de trufa, cogumelos frescos em fatias e azeite. Algumas poucas fotos dão idéia das comidas...
Esta é a paella do pai da Lau... tem frango, coelho, pimentão, cebola, açafrão (é claro!)... foi servida com vinho tinto ou sangria (estava um sábado de muito calor!). Antes, tivemos o pica-pica (ou vermut, para os catalães) com batatas chips, azeitonas de vários tipos e a bebida vermut e depois sorvete de sobremesa.

Este é o pai da Lau, fazendo a paella. Lembra muito o churrasco familiar do sul do Brasil: é ao ar livre e normalmente são os homens que cuidam de fazê-la :) Ficam todos em volta só esperando a hora de servir!
Antes quero deixar registrado o final de semana que passei em sua casa, em Castellón de La Plana, na Espanha. Foi ótimo! Acompanhei a preparação de uma típica paella valenciana, de montanha, e me deliciei com este prato, servido com um bom vinho riojano. Antes, como estava quente, foi servida sangria. À noite nos deliciamos com carnes e legumes na grelha antes de irmos de bar em bar (à espanhola) . No dia seguinte fomos a uma festa popular em Morella e ainda conheci a casa de pueblo da família da Lau em Castell de Cabres (pasmem, um povoado com 20 habitantes!). No almoço, en Castellón experimentamos uma salada de trufa, cogumelos frescos em fatias e azeite. Algumas poucas fotos dão idéia das comidas...


Este é o pai da Lau, fazendo a paella. Lembra muito o churrasco familiar do sul do Brasil: é ao ar livre e normalmente são os homens que cuidam de fazê-la :) Ficam todos em volta só esperando a hora de servir!
primeiro contato
Hoje é o meu primeiro dia de falar sobre comida e já tô com pressa. Tenho que preparar o projeto do meu doutorado... vamos lá novamente nesta correria! Mas antes, só para não esquecer, deixa eu comentar do Jacobina. É um restaurante de comida brasileira que vamos uma vez por semana, normalmente no dia do barreado (para mim!), rabada com polenta (pro Castle) ou língua (pro Suny). Como o mundo é pequeno, né? Descobri que a chefe da cozinha deste restaurante, que eu já frequentava há uns meses, é irmã de uma amiga de infância de Maringá... veja só você! É uma das Glici's! Ainda não tive coragem de me apresentar a ela e dizer: "Você não se lembra de mim? Sou a Leti! Conheci você com 3 aninhos! Você era tão bonitinha!" :S Acho que não dá, né?
O Jacobina é uma gracinha. Bem ambientado, é um boteco com uma coleção de objetos antigos, da nossa infância! A comida é boazinha, mas sinto falta de um pouco mais de tempero. Gosto da maneira que é servido: vem um prato com o acompanhamento, à brasileira, e uma cumbuca com a carne... tudo à vontade. Como a comida é pesada, nem dá pra repetir, mas quem quiser, pode. Depois posto uma foto do prato e do ambiente!
O Jacobina é uma gracinha. Bem ambientado, é um boteco com uma coleção de objetos antigos, da nossa infância! A comida é boazinha, mas sinto falta de um pouco mais de tempero. Gosto da maneira que é servido: vem um prato com o acompanhamento, à brasileira, e uma cumbuca com a carne... tudo à vontade. Como a comida é pesada, nem dá pra repetir, mas quem quiser, pode. Depois posto uma foto do prato e do ambiente!
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